Escândalo inadmissível


Um escândalo a que urge pôr cobro. Posted by Hello
Carlos Esperança

Comentários

Anónimo disse…
E ninguém vai preso.
Sugeri em tempos ao gabinete do BE na AR, que tomassem a iniciativa de propor abolir este disparate... até hoje.
Na próxima, votar em quem?
Caro bm:
Compreendo e solidarizo-me com o seu desabafo, mas como ambos preferimos uma má democracia à melhor das ditaduras. Por isso não me interrogo em quem vou votar, decidirei contra quem.
andrepereira disse…
Confesso que pelos elementos constantes da tabela não descortino nenhum "escândalo".
Só se referem ao facto de haver tão poucas mulheres como ex-deputadas!?
Anónimo disse…
André Pereira:

Tem toda a razão em não ver, pela tabela, o escândalo. De facto seria escândalo pela razão inversa se correspondessem à reforma de um deputado chegado aos sessenta anos com uma vida parlamentar ininterrupta.
Sou dos que acha uma vergonha os baixos salários dos deputados que, como membros de um órgão de soberania, ganham menos do que muitos funcionários dos gabinetes ministeriais.

O motivo de reparo está no facto de um deputado das regiões autónomas ter o mesmo nível de remuneração de outro da República e no facto de serem em número absolutamente desajustado à população que representam.

Onde o escândalo existe, com carácter obsceno, aliás, é no facto de alguns terem trinta ou quarenta anos e acumularem esses vencimentos com lugares públicos bem remunerados. De qualquer modo, a acumulação de reformas com outros vencimentos, chocantes pelos montantes que atingem, pelo número de pessoas que contemplam e pela idade precoce em que os auferem, são as razões de escândalo e justificar impedimento legal.

Um destes dias talvez aborde o problema das autarquias, do regabofe que por aí campeia e da forma como um vereador de uma Câmara média pode ultrapassar o vencimento do PR.

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