Agradecimento

Após escassos quatro dias, passados num concelho raiano que, depois da ditadura, só conheceu câmaras do CDS ou do PSD, eis-me de regresso.

Comecei por publicar de rajada alguns textos que trazia numa disquete, escritos num velho PC portátil.

Depois li os artigos dos meus colegas que me deram a certeza de que não faço falta para que o «Ponte Europa» se mantenha vivo.

Finalmente abri as caixas de comentários onde gozo de uma popularidade exagerada e de uma relevância que não mereço.

Agradeço as críticas, provavelmente justas, os insultos, certamente merecidos, e as palavras solidárias, excessivas e injustificadas, que revelam o calor humano que nasce entre quem escreve e quem lê. Se uns me desvanecem pela solidariedade, outros entristecem-me pelo rancor, sem deixar de agradecer a todos os comentários. Ninguém gosta dos outros quando se odeia a si próprio.

O artigo do Marcos Júlio «Aos anónimos que por aí uivam» resume de forma lapidar o que eu podia escrever. Por isso, agradeço-lhe e não preciso de alongar-me.

Comentários

Mano 69 disse…
«Após escassos quatro dias, passados num concelho raiano que, depois da ditadura, só conheceu câmaras do CDS ou do PSD, eis-me de regresso.»

O que é que uma coisa tem a haver com a outra?

Mais. Porque é que o cidadão Carlos Esperança não permaneceu na sua santa terrinha e tentou lutar contra essa hegemonia? Sempre seria mais um votante da área da esquerda e quiçá um candidato aos órgãos autárquicos.
Claro está que teria que se filiar no partido e saber onde se situava a sede partidária…
Anónimo disse…
Caro mano 69:

Vou contratá-lo para «manager».
Obrigado.
Mano 69 disse…
Manager?

Mas para que área? Política? Social? Desportiva? Financeira? Stand-up Comedy? É que existem muitas áreas de actuação de um personnel manager…

De nada.
Anónimo disse…
O Carlos Esperança não soube ler, de certeza, o texto do Marcos Júlio. É uma pena para ele.

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