Naufrágio na Madeira

Marques Mendes ganhou credibilidade com o afastamento de Valentim Loureiro e Isaltino Morais das listas autárquicas. Perdeu dois municípios mas ganhou as eleições e prestigiou-se perante o País. Resta saber se o prestígio foi extensivo ao seu partido.

A vida do líder do maior partido da Oposição é difícil. Não pode, ou não deve, condenar as políticas que será obrigado a fazer se for poder e tem de tornar-se credível marcando as diferenças, se estas forem para melhor.

A incapacidade de Durão Barroso e o desastre de Santana Lopes não deixaram o PSD em boa situação. Coube a Marques Mendes a difícil tarefa de mostrar que era diferente dos seus desventurados antecessores e capaz de ser melhor que Sócrates.

Foi neste difícil equilíbrio que Marques Mendes cometeu, a meu ver, o seu pior deslize. A solidariedade com Alberto João Jardim, na contestação à Lei das Finanças Regionais, em momento de contenção orçamental, satisfez a franja populista do partido, mas desagrada aos mais sensatos. E, sobretudo, perde o prestígio que amealhou.

Alberto João Jardim é hoje um político desprezado pela grande maioria dos portugueses e visto com crescente suspeita pelos madeirenses. O apoio que lhe deu só o prejudica. E Marques Mendes abdicou da consideração que soube granjear a troco de nada.

Ao apoiar o soba da Madeira comprometeu a consideração que merecia.

Comentários

Anónimo disse…
Mau caro C. Esperança. Uma coisa é apoiar AJ Jardim nos seus desvaneios. Outra, bem diferente, é apoiar AJ Jardim, quando este é vergonhosamente "roubado" só por ser do PSD. Foi por isso que M. Mendes o apoiou. E fez muito bem. Já agora repare no tombo que o PS levou, na sondagem hoje publicada no DN. O povo Português não é burro. O tempo de Sócrates já era...
Anónimo disse…
«Outra, bem diferente, é apoiar AJ Jardim, quando este é vergonhosamente "roubado" só por ser do PSD»

RE: Eis uma afirmação gratuita.
Anónimo disse…
A descida de Sócrates nas sondagens não tem nada a ver com AJJardim.
É tributária (tenho até medo de usar esta palavra) das políticas sociais (ou, melhor, anti-sociais) do 1º. ministro em nome do deficite orçamental.
Este roteiro, insistentemente percorrido e retomado, começa a inquietar e a incomodar os portugueses. Já estamos "nisto" desde Manuela Fereira Leite. Basta!
Sócrates abriu demasiadas "frentes" de combate, em pouco tempo, com parcos colaboradores e pouco experimentados.
A queda nas sondagens é, também, sucedânea do sentimento de que existe falta de coragem política para, em tempo de crise, atacar o capital financeiro, beneficiário de perrogativas intoleráveis. Deve-se ir buscar o dinheiro onde ele existe.
O actual escândalo do BES para além de mostrar os caminhos marginais para onde as instituições financeiras são atraídas, mostra, também, que estas não são credoras das benesses e das mordomias que disfrutam - nomeadamente a nivel fiscal.
Os portugueses nunca toleram o escabroso espectáculo em que o mais fraco, o mais frágil, apanha, do "gigantone", um carrego de porrada. É, de certo modo, reminescências da imagem biblica de Sansão e Golias.

E, por aí, adiante...

Agora, a firmeza com que o governo de Sócrates tem lidado com AJJardim, nas questões do financiamento regional, só lhe pode trazer votos. E, a médio prazo, tirar votos a MMendes. Ninguém, neste País, continua a disponibilizar quotas de tolerância para as injustiças sociais, fiscais, contributivas, destributivas,...
Ninguém tem mais "pachorra" para as constantes boçalidades de AJJ. Além de que o papel de "vítima" não lhe assenta bem. Torna-se grotesco.

O povo, quando desconfiado, custuma manter "um olho no burro, outro no cigano".
O cigano nesta história é AJJardim.
O burro, temos sido nós (os ditos "continentais") que o temos carregado.
Já lá vão 30 anos... - é obra!

Finalmente, o burro deu um coice... nada mais do que isso!
Anónimo disse…
Socrates cai em queda livre....
Anónimo disse…
o problema Sr Maló não é o tempo de Socrates já ser o problema é que atraz destas politicas populistas que tem em conta apenas chegar ao poder de imediato desprezando o interesse nacional o problema dizia eu é o Pais tambem já era......
Anónimo disse…
e com ele cai Portugal
Anónimo disse…
Mais uma vez ninguem quer mudar nada,todos contra decisões importantes para o futuro desde que rendam votos ai esta o pessoal politico a prometer tudo,ora bem acho que sim vamos levar ao poder esta gente vai ser um festival para todos ele é reformas mais elevadas ele é aumentos superiores á inflação ele é descongelamento de escalo~es e ate criar poirque não mais alguns, ele é abolição de taxas na saude de propinas abertura de SAps em todo lado mais escolas mesmo só com 1 aluno mais maternidades se possivel uma em cada bairro novas carreiras para os prof para os doutores etc tudo ate ao topo etc etc etc,então estes burros que somos nós porque recusamos isto tudo , somos muito burros não somos?????
Anónimo disse…
"Eu sou burro":

A inevitabilidade de reformas no nosso País, não confere aos seus protagonistas o acerto na maneira como as faz, nem o unânime aplauso dos naturais destinatários.
As reformas, ou melhor, o conteúdo e o seu alcance, não podem ser "neutras".
Ou seja, em termos mais políticos, meramente tecnocráticas ou, até, economicistas.
As reformas servem princípios políticos, ideologias e, nomeadamente, perspectivas estratégicas em relação ao futuro.
Portanto, nas reformas deve haver a primazia do político.
Portanto, não estão inscritas num cardápio, de onde se tiram, por questões de oportunidade ou de oportunismo, a pedido dos grupos de pressão, lobbies, etc.
As reformas dos sistemas e dos serviços deverão ser pensadas, projectadas e delineadas no interior de dos pilares da democracia: os partidos e os movimentos cívicos.
Depois, discutidas em sedes próprias: governo e parlamento, onde se fazem concertações, acertos ou, pura e simplesmente rejeitadas.
Finalmente, vem ainda a discussão pública, como determina o nosso texto constitucional.
As reformas não podem ser preparadas no escuro e apresentadas aos portugueses como dogmas.

Não havendo reformas "neutras" os portugueses têm de esperar, conforme o momento político, diversos tipos de reformas: socialistas, sociais-democratas, conservadoras, liberais, radicais, comunistas, etc.
Pelo que as reformas sendo uma prioritária necessidade da renovação democrática são sempre objecto de contestações sectoriais ou, o que não é inédito, de rejeições colectivas.
É o que está a acontecer (ou poderá vir a acontecer) em Portugal.
São as regras do jogo democrático. Não podem ser jocosamente julgadas, como fez Sócrates, a propósito da recrudescência de manifestações de rua. Dizer que as observa com "humor" é ... insensibilidade política ou menor cultura democrática. Neste campo o exemplo madeirense já nos basta.
Agora, tanto os que defendem, como os que contestam, o valor e o estilo reformador do governo Sócrates, não podem ser anatemizados.

Portanto, caro comentarista "eu sou burro", é melhor não entrar por este caminho, mesmo de modo irónico. Senão está simplesmente a brincar, tentando apelidar-nos a todos de "burros". Em questões políticas, sociais e culturais é melhor não generalizar. Os interesses de grupo, corporativos, sectoriais, não são obrigatóriamente, interesses colectivos, públicos.
Ou mais explicitamente, os da República.
Anónimo disse…
e pá
os únicos limites das nossas realizações de amanhã
são as nossas dúvidas e hesitações de hoje.
"F.D.ROOSEVELT
Anónimo disse…
é -pá!
essa é a sua perpectiva a outra é a minha dai estarmos em situações opostas quanto aos interesses de grupos(corporações) que se sobrepo~em ao interesse nacional , pelo que nem me interessa replicar.
Qunto á ironia ou absurdo utilizado não é nem mais nem menos que muita demagogia subliminar que muitos aqui vertem.
Anónimo disse…
Metonímia - Alberto João anunciou a construção do novo estádio de futebol para o Marítimo, afirmando ser essa uma das suas sete prioridades mesmo tendo em conta os cortes orçamentais do governo central. Sendo o argumento de peso “que o clube é para 9.000 pessoas. Parabéns madeirenses… os tais 9.
De Orgia Política
Anónimo disse…
Prefiro ser um homem de paradoxos que um homem de preconceitos.

J.J. ROUSSEAU


né PÁ.....
Anónimo disse…
Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida.

SÓCRATES
Anónimo disse…
é pá

assim nas calminhas foi o que o guterres tentou muita discussão muita conversa e tudo na mesma alias até o acusavam de dialogo a mais, então em que ficamos???
o pessoal quer afinal é paleio??
Anónimo disse…
se a regra é a desordem,pagarás por instituir a ordem.

P. VALERY
Anónimo disse…
Ouvi os vossos pontos de vista.Eles não convergem com os meus.
A decisão é tomada por unanimidade.

C.DE GAULLE
Anónimo disse…
Sócrates, teve uma única decisão positiva, disse basta a AJJ...na realidade, até hoje nenhum 1º ministro foi capaz de pôr travão aos desmandos do ditador madeirense. Ele ameaçava ê todos se acagaçavam...
Agora, foi posto na ordem e estupidamente o líder do PSD, foi prestar-lhe vassalagem...errado, o povo português já percebeu que o ditador além de desbocado é gastador.
Estamos em tempo de vacas magras e o homem não tem argumentos para querer mais dinheiro, tem de aguentar, caso contrário damos-lhe a independência de bom grado, estamos fartos...

Independência para a Madeira já.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Duas notas:

- No texto (por lapso) fala de Lei das Finanças Locais e do que se trata é da Lei das Finanças Regionais, matéria esta muito diferente.

- Para, com conhecimento de causa, poderem opinar sobre esta matéria, permitam que sugira ...Nova Lei das Finanças Regionais
Anónimo disse…
AJ Jardim pode ter muitos defeitos, pode ser um quase déspota, pode "falsificar" as eleições, pode achar-se rei e senhor, mas...

1 ... quando começou a governar a Madeira era uma região pobre e hoje é a segunda mais rica de Portugal (mais rica do que o Algarve que tb é um lugar turístico);

2 ... os Açores com verbas semelhantes não o conseguiram

3 ... incomoda o poder central de Lisboa que de facto prejudica o país.

E essas "qualidades" de facto existem. Se gosto dele? Nem sim, nem não.
el s
Anónimo disse…
"2 ... os Açores com verbas semelhantes não o conseguiram"

Tem a certeza que foi assim?
Anónimo disse…
A propósito do sr. jardim, da sua ilha e dos comentários aqui elaborados:

- maló- onde é que Ajj é vergonhosamente roubado por ser do PSD? Parece-me que há aqui uma inversão completa em questão de roubos...

- e-pá - sempre brilhnte nas suas análises!

- um dos anónimos - 1 ponto a favor do sr. jardim com o benefício de 9.000 madeirences! O TGV não benificiará esse nº de continentais...

- o último dos anónimos-
1- ...se é a 2ª mais rica, de onde lhe veio o " alimento"?
Haverá alguma semelhança com os autarcas mais corruptos do continente? E, porque será que o futebol está sempre incluido nas suas actividades e objectivos?
2- ...se os Açores têm verbas semelhantes... 9 ilhas contra uma e meia!?

- e para terminar...
...Sócrates, "nem dele nem do alfaiate dele". Mas isso é outra questão.
Anónimo disse…
Aos que dizem que o AJJ soube gastar o dinheiro, tornando a Madeira a 2ª região, mais rica... pudera, recebeu dinheiro a granel, sempre, e o orçamento regional, sempre foi saldado por conta do orçamento nacional.
Até um trambolho fazia o mesmo...
Anónimo disse…
Antonio Almeida Felizes:

Obrigado pela sua correcção de que lhe peço desculpa a si e aos outros leitores.

Procedi à correcção devida.

Tenho dificuldes pois encontro-me ausente, em viagem pelo país, e nem sempre encontro forma de publicar um texto ou rectificar um erro.
Anónimo disse…
Esta história do AJJardim, o desenvolvimento económico da Madeira e as críticas que lhe fazem, inclusive neste blog, fazem-me lembrar a história do ovo de Colombo: afinal se era tão fácil desenvolver uma qualquer região do País, como o dito cujo fez na Madeira, porque não o fizeram e ele fez?!... Eu respondo: Porque o povo da Madeira é inteligente ao contrário dos tristes dos continentais que é o que todos somos. Eles sabem respeitar um líder que tendo embora muitos defeitos tem sabido lutar pelos interesses reais da Madeira. E todos lhe prestamos homenagem implicita ao corroborar, como o governo, que é a segunda região mais desenvolvida do País... E AJJardim ri, e com razão, destes palhaços do Continente. Já agora: Como na Madeira se aplicou bem o dinheiro e houve sucesso governativo, o que é raro em Portugal, há que deitar abaixo sem qualquer escrupulo. Os bons exemplos, quando são raros, não podem subsistir porque fazem ressaltar a diferença da mediocridade geral que tem sido o nosso "tempo democrático". Só que contra factos....
Anónimo disse…
Anónimo Seg Nov 06, 02:38:09 PM

"afinal se era tão fácil desenvolver uma qualquer região do País, como o dito cujo fez na Madeira, porque não o fizeram e ele fez?!."

Fácil:
- Porque não haveria "pastel" que chegasse para todos;
e, porque,
- As diferentes regiões do País não resolveram "explorar" sistemáticamente, ao longo dos anos, o orçamento do Estado.

Isto é:
Trás-os-Montes, região subdesenvolvida do território nacional não começou a gritar que tinha sido "colonizada"...;
A Beira Interior em acessebilidades esteve anos e anos mais isolada do que a Madeira, no entanto, não foi tida e achada como uma região "ultra-periférica";
O Alentejo, outra região com problemas de desenvolvimento, não começou a "ameaçar" com atitudes separatistas;
Falou-se, berrou-se, sobre custos da "insularidade". Nunca se falou, nem se piou, sobre custos da "interioridade".

O País foi, efectivamente, centralizado em Lisboa e por Lisboa.
"Portugal é Lisboa e o resto é paisagem"...
Como reacção a isso, o País foi a referendo pela regionalização. Os adeptos da regionalização perderam o referendo e o País ficou adiado e continua centralizado.
Convém recordar que AJJardim, nessa altura, foi contra a regionalização.
Tinha medo que, ao ser aprovada a regionalização, lhe "secasse a teta".
Enfim, nunca esperou que chegasse o seu dia de prestar contas. Esperou sempre que as dívidas da região fossem - como foram -perdoadas. Teve, há anos, o primeiro "sobressalto" com Cavaco.
Hoje, em período de contenção, chocou com Sócrates. Algum dia havia de ser. Uma farsa não pode durar toda a vida.

Agora, pegar no "malabarismo madeirense", exaltá-lo e vir defender um País a duas velocidades é, simplesmente, imoral.

O prioritário, em termos de assimetrias regionais, é desenvolver os que estão mais atrasados.
Não é continuar a encher a "mula" aos mesmos...
Isto é válido tanto para a Madeira como para a região de Lisboa e Sul do Tejo.

A coesão nacional é simples se formos solidários.
A actual questão madeirense é um gritante exemplo de quebra de solidariedade nacional.
Não basta vir à TV fazer juras públicas de um empedernido portuguesismo.
É preciso mostrar no dia a dia que, de facto, contemplamos a globalidade do País e, perante as dificuldades, somos justos e equitativos.
Afinal somos todos portugueses!
Anónimo disse…
então e não é que há mesmo malta convencida de que a Madeira é uma região desenvolvida?!
Anónimo disse…
«Como na Madeira se aplicou bem o dinheiro...»

O Tribunal de Contas manifestou posição diferente ao longo dos anos.
Anónimo disse…
Porque será que os autarcas da Madeira têm problemas com a justiça?Não sabem que essa mole está a enriquecer e,sabem à pala de quem?...E,não vão presos!
Anónimo disse…
Saia um tijolo de 15 ao alto para o Marques!
Anónimo disse…
Deduzo que são profundos conhecedores da realidade madeirense, todos os comentadores de serviço.
Uma fotografia bem tirada revelaria uma Madeira de 74, sem escolas, sem comunicações, sem estradas, com uma percentagem de analfabetismo elevada e um pouco à imagem das ex-colónias, expurgada da sua riqueza por uns chicos espertos redidentes na capital do império.
O problema de muitos é a constatação de uma realidade actual diferente, onde proliferam escolas em todos os concelhos, uma educação com experiências de sucesso agora apresentadas no rectângulo como inovações suecas e outras que tais, com boas estradas, boas comunicações, segura e mais perto do mundo, e fundamentalmente com capacidade de resposta para uma série de mentecaptos que andaram todos estes anos à espera que lhes caisse o dinheiro na cabeça vindo dos céus. Não cantem vitória antecipada no que se refere à lei das finanças regionais e anailisem com cuidado os seguintes dados:

Total da despesa publica das Autarquias e Regiões Autónomas=9.29%. A despesa da Madeira no todo Nacional é de 1,69%. Restante despesa publica nacional= 91.71%

A Madeira representa 2.5% a 2.8% da população Portuguesa e custa ao País 0.23% do Orçamento Nacional. Custa 0.11% do PIB Português. Por sua vez, a Madeira contribui com 2.8% para o PIB Nacional.

Dinheiros do Orçamento do Estado para a Madeira, representam 13.15% do orçamento Regional, ou seja, 1/3 da despesa Regional com a Saúde e Educação.Os investimentos são também custeados pela Região.

A Madeira paga todas as despesas correntes à excepção das Forças Armadas e segurança, Universidade, Tribunais, Alfãndega e Representante da República.

O investimento na Madeira em 2006, equivaleu a 12.2% do total de investimento nacional

Dívida da Madeira=11.2% do PIB Regional. A dívida Nacional equivale a 72.5% do PIB Nacional

Peso da despesa relativamente ao PIB:

A despesas com o Pessoal na Madeira: 7.8% do PIB Regional, no País: 9.3% do PIB Nacional

Despesas de Funcionamento na Madeira: 16.9% do PIB Regional, no País: 56.3% do PIB Nacional

Despesas Correntes na Madeira: 18.6% do PIB Regional , no País: 26.2% do PIB Nacional

Investimento:

Madeira:38.7%

Continente:2.5%
Nova Lei das Finanças Regionais: - 34 Milhoes de Euros para a Madeira, mais 13.36 milhoes de Euros para os Açores, ficando 21 milhoes para o Estado português. Até 2014, - 446.3 milhoes de euros, enquanto os Açores vão receber mais107milhões Euros
A Madeira era a Região mais atrasada do País há 30 anos, actualmente é a 2ª Região mais rica.
Fundos Europeus: Menos 493.78 milhoes de Euros entre 2007 2013

Programa de governo socialista (capitulo 3, nº 7): "O governo procurará acautelar o periodo de adaptação da RAM às novas regras comunitárias aplicadas decorrentes de previsivel saída do objectivo 1".
Alguem sabe o e-mail do Dr.Jacinto Serrão(líder regional do PS? reenviem sff
Anónimo disse…
Afinal, pelas contas d'alguns a gestão do AJJ, é soberba, o que ele precisa é de mais dinheiro para continuar a sua obra...os continentais, vulgo cubanos, que se lixem.
Assim, o melhor será a independência para a Madeira, já...a ameaça não funciona, os "cubanos" estão fartos.

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