A sentença de Saddam












EUA congratula-se com confirmação, UE apela para que pena de morte não seja executada

A União Europeia e os Estados Unidos reagiram de modo diferente quanto à confirmação da pena de morte de Saddam Hussein. Washington saudou a decisão do supremo tribunal iraquiano, enquanto Bruxelas pediu a Bagdade para que a sentença não seja executada.

Um porta-voz do líder xiita radical Moqtada Sadr considerou hoje que a decisão foi “um presente” para o povo iraquiano e pediu para que o enforcamento seja transmitido em directo para todo o mundo islâmico.


Conclusão: O fundamentalista cristão evangélico Geoge W. Bush e o líder xiita radical Moqtada Sadr têm a mesma visão grotesca da justiça – um acto de vingança.

Comentários

Anónimo disse…
Grotesca ?. Pessoas que não possuem a enormidade de serem capazes de dar um bom exemplo (desiteressadamente) aos seus compatriotas e à sociedade, só lhes posso chamar de tiranos.
Ricardo disse…
o mundo está cheio de tiranos.
uns matam, outros reprimem, outros enganam o povo.
Todo o discurso do "Eu quero posso e mando" é pura tirania.
há muitos nomes, alguns até queridos das suas sociedades.
Anónimo disse…
Amigo Ricardo, sociedades (!?), ou do meu preferido modelo de sociedade ?.
Acredite, EU tenho memória, vejo ainda bem (felizmente), e não uso elementos laterais limitativos de visão; nunca deixei e espero que mesmo o avanço da idade me reserve um "espacinho" para a racinoalidade de pensamento.
Agora não deixei é de ser convicto.
Não entro muito por comparações, antes analiso caso a caso, sem esquecer nenhum.
Anónimo disse…
Abaixo a pena de morte, a condenação de Saddam, é um erro crasso:

1º a pena de morte é um acto miserável, praticável em países bárbaros.

2º nesta situação é um risco tremendo, pelas reacções que terá no Iraque, esperemos para ver.

3º acima de tudo, esta pena capital, para Saddam é um acto de misericórdia. Mais lógico seria, condená-lo a prisão perpétua, para que o ditador/assassino, sofresse em vida, o vexame da prisão e o ódio do seu povo.

Ridículo também, a transmissão televisiva do acto de execução, próprio de gente selvagem...

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