Angela Merkel - uma mulher determinada

A chanceler alemã, Angela Merkel, discutiu a falta de liberdade de imprensa com um grupo de jornalistas críticos do governo chinês, pedindo maior respeito pelos direitos humanos no segundo dia da sua visita oficial à China.

Comentário - Falta à direita portuguesa a tradição democrática que existe além Pirinéus.

Comentários

"Falta à direita portuguesa a tradição democrática que existe além Pirinéus".

Amigo Esperança, eu diria mais, à direita e também a alguma esquerda.

Lembro-me que José Socrates, na recente visita que fez á China, não fez qualquer tipo de abordagem a esta problemática da violação dos direitos humanos.

Cumprimentos,

Regionalização
.
Anónimo disse…
Mas não dizem que o Sócrates é um perigoso gajo da direita?!?
Anónimo disse…
A.A. Felizes:

Tem toda a razão. Subscrevo o seu comentário e lembrei-me da visita de Sócrates à China.

Só conheci um primeiro-ministro intrasigente em questões éticas - Guterres.

Poderíamos ter tido outro se os crápulas o não tivessem liquidado - Ferro Rodrigues.
Anónimo disse…
Oh, Carlos Esperança, tenha dó, lá vem você com o Ferro Rodrigues...o homem está bem, com um grande tacho.

Ferro Rodrigues era o tal que dizia saber tudo sobre a padófilia e não disse nada.

Já agora, alguém sabe quando acaba o julgamento da Casa Pia ?
Decerto nunca...
Anónimo disse…
Ferro Rodrigues, o homem que poderia ter evitado o pesadelo Barroso/Portas/Santana, assim os portugueses tivessem querido.

Guterres...
Nem digo nada.
Que saudades...
Anónimo disse…
Guterres, um homem honesto e bom...desencantou-se com a política e com a cáfila que o envolvia.
Anónimo disse…
Voltemos ao princípio, i. é, à Ângela Merkel, vocês não acham ,caros homens, que a política precisa mesmo de mais mulheres?...
e-pá! disse…
Ignorar o "problema chinês", no campo dos Direitos Humanos, pensando que, desse modo, se podem fazer bons negócios é um comportamento político, com nome.
Chama-se "pragmatismo". É, exactamente, a política feita de nada. Outros preferem dar-lhe um conteúdo filosófico artificial e chamar-lhe: "instrumentalismo". No tempo da guerra fria chamou-se: "real politik". Qualquer que seja a marca é sempre o mesmo: um vazio de concepções, um deserto de convicções.
Existe em qualquer espectro: à esquerda, à direita, ao centro - onde se quiser.
Só não comanda e não distorce os políticos com ideologia - quaisquer que sejam - que não têm medo de tomar posições mesmo que possam parecer "politicamente incorretas".
No meu entender o dito "pragmatismo" só traz (quando traz) resultados a curto prazo. A médio e longo prazo tende a confundir-se com oportunismo. Logo, vive da oportunidade, do momento - não tem futuro, nem o pensa estrategicamente. É uma espécie de "imediatismo" (para acrescentar outra imagem).

Não me parece que seja um problema de cariz sexual (género).
Será antes um problema de educação e formação política e cívica que, infelizmente, atinge homens e mulheres.

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