Cavaco é um perigo

«O PR, em consequência do próprio cargo, representa um grau de ameaça permanente, daí que tenha segurança pessoal». (Diário de Notícias)

A gafe mais deliciosa do ano: ri à gargalhada.

Ricardo Alves in Esquerda Republicana

Comentários

eng.rui.silva disse…
Isso deve ter a ver com a passagem dos aviões (esperemos que não sejam para Guantanamo, pois o nosso MNE teria a sua responsabilidade)no Algarve, ou será All garve?

Só esperemos que o PR tenha algum nível e não faça como o ex-PSD que fumou no avião e diz ele, "sem saber" de rir à gargalhada.

Faz as leis, aprova-as e depois não sabia! de rir à gargalhada!
Sindicalista disse…
Porque é que insistem nas comparações?
Eu também não gosto so Sócrates e sou Socialista, mas o que está, aqui, em causa é a medida despropositada do PR.
Ele gosta destes tiques de grande estadista. Está constantemente a fugir-lhe o pé para o chinelo. E, felizmente, vai "emitindo" algumas opiniões para que aqueles que votaram nele se apercebam que este Cavaco é o mesmo Cavaco de sempre. Ou seja só percebe de economia.
ana disse…
Julguei que já fosse mais longe o tempo em que D. Maria, então prof. na Católica, achava que os vidros das salas de aula deveriam ser à prova de bala.
A coisa pode ser mais complicada do que parece... Veja-se o que diz Santana Lopes no seu blog:

Nos tempos confusos que vivemos é importante olhar para a essência das coisas. Ou, dito de outra maneira, separar o trigo do joio. Pode ser discutido o tempo e o modo do anúncio da comunicação Presidencial. Já o conteúdo é de indiscutível relevo.As normas do Decreto do Estatuto dos Açores, citadas por Cavaco Silva como inaceitáveis, de facto, são- o. E levaram o Presidente ao ponto de considerar que a sua aprovação poderia pôr em causa o regular funcionamento das instituições da República. Ou seja, afectaria "o regular funcionamento das instituições democráticas"... Como não vi ninguém referir esse ponto tão relevante da mensagem ,quero eu destacá - lo. É que, como se sabe, esse é o fundamento único que a Constituição prevê para o Presidente da República poder demitir o Primeiro - Ministro: quando tal decisão seja essencial para assegurar «o regular funcionamento das instituções democráticas». Cavaco Silva pode, às vezes, exagerar na forma ou errar no grau das expectativas criadas. Mas não escreve uma frase dessas por acaso, ou por engano. Ninguém o faria, seguramente, dada a gravidade das possíveis consequências. E Cavaco Silva, então, nunca. Para o escrever e dizer é porque o pensou muito. E tem algo em mente.
Postado por PedroSantanaLopes às 21:14

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