Demência islâmica


Não sei se há algum sentimento de culpa da parte de antigos colonizadores que justifique a benevolência ou o silêncio para com manifestações do mais puro fascismo islâmico e do mais abjecto terrorismo.

É conhecida a tragédia das mulheres no Islão e não serve de desculpa o carácter misógino das religiões do livro. A liberdade sexual da mulher é um direito que os seus donos não permitem e o corpo feminino uma obscenidade protegida dos olhares.

Não basta a escravatura a que são sujeitas, a pobreza e a ignorância a que as submetem, as chicotadas que lhes infligem, ainda as infamam com o mais cobarde e nauseante crime que sobre elas podem cometer – a violação.
Para os trogloditas, a violação é um crime que desonra as vítimas e não quem o comete, um crime para recrutar suicidas que prefiram a morte à sorte que lhes reservam.

As vítimas de violação, aflitas com os constrangimentos sociais, disponibilizam-se para pôr fim à vida, levando com elas os infiéis, torpe destino reservado a quem teve a desgraça de nascer em terras onde um manual anti-humano – o Corão – serve de arma contra a humanidade e, em particular, contra as mulheres.

Em nome da civilização devemos combater as crenças anti-humanas e libertar os crentes da obediência cega que os livros santos e os santos dignitários lhes impõem.

Comentários

Será possível o "diálogo intercultural" com tais trogloditas?

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