A tolerância do Islão

Duas décadas após a sentença do ayatollah Khomeini contra Salman Rushdie, o Diário de Notícias (site inexistente) foi entrevistar um muçulmano moderado, tradutor e poeta, António Barahona , convertido ao islamismo, em Moçambique, há quarenta anos.

«Rushdie quis o escândalo de uma forma perversa» - diz este paladino da fé que, na altura, provocou escândalo por, de certo modo, ter justificado a «fatwa», termo da jurisprudência islâmica onde o Código Penal e o Código do Processo Penal são inúteis porque a lei é a vontade de Maomé aplicada pelos aiatolas.

Para quem alimenta ilusões sobre o carácter perverso do Islão, vale a pena ler duas das 5 respostas de António Barahona.

Comentários

Rui Cascao disse…
Não me vão levar a mal, mas tenho amigos muçulmanos moderados que são verdadeiramente moderados, e que concordam absolutamente com a liberdade de expressão e com a emancipação da mulher.
Esse senhor Barahona parece ser tudo menos moderado.

Mensagens populares deste blogue

Divagando sobre barretes e 'experiências'…

26 de agosto – efemérides