Afinal o Papa defende o relativismo moral...

Víctimas de abusos sexuales del clero han reaccionado con furia a la declaración del papa Benedicto XVI ayer diciendo que la pedofilia no estaba considerada un “mal absoluto” hasta tan recientemente como 1970.
En su discurso navideño tradicional ayer a los cardinales y oficiales que trabajan en Roma, el papa Benedicto XVI alegó que la pornografía infantil estaba aumentando su consideración de “normal” por la sociedad.
“En los 70, la pedofilia se entendía como algo completamente en conformidad con el hombre e incluso con los niños”, dijo el papa.

Comentários

e-pá! disse…
Pois é!
O problema é que 1970 representa o grande sobressalto (um "marco histórico") que a ICAR não consegue "engolir".
1070 (ou a década de 70) é, de facto, a data charneira entre a aceleração da dinâmica "(r)evolução sexual" (que na Europa terá começado no inicio do séc. XX - "época vitoriana") e o inexorável declínio da prática religiosa.
Mas para uma crença que não conseguiu encaixar no seus canones a utilização da "pílula" anticonceptiva, todos os desvios são possíveis.
E as tentativas de justificação (como a de B-XVI) são - para além de uma intolerável e desajeitada tentativa de "branqueamento" - a imagem viva de uma miserável mistificação histórica.
O relativismo moral em relação à pedofilia é do mesmo tipo daquele que já`conhecemos, nesta milenar instituição religiosa, em relação à escravatura, à servidão, aos infiéis, aos heréticos, à pena de morte...etc.
E - Pá:

No 3.º § todos percebemos que onde se lê «1070» houve uma troca de tecla.

Deve ler-se <1970>

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