Resumindo & concluindo...


Durante todo o dia de ontem fui, como a generalidade dos portugueses, 'bombardeado' pelas maís díspares e desencontradas opiniões sobre a grave crise política que atravessamos.

E toda a controvérsia gira à volta da realização (ou não) de eleições. Não ouvi, entre os habituais comentadores (orgânicos, 'spin', ocasionais, avençados, etc.), uma constatação linear e primária: as eleições, face à actual crispação social, são a única forma (democrática) de proceder a mudanças políticas, sem passar pela violência.

E, finalmente, a necessária conclusão de que tudo o que for (e estará a ser) 'cozinhado' (que menospreze ou tente susbstituir o recurso a uma consulta popular)  corre, inevitavelmente, esse dramático risco.

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