Passos Coelho e a Constituição da República

Passos Coelho, um genérico de PM, de qualidade não certificada, abdicou das funções em que foi investido, finalmente convencido da sua incompetência, e entregou as principais tarefas a Paulo Portas – o Irrevogável.

Reservou para si o apelo à subversão do ordenamento jurídico português e a chantagem aos juízes a quem cabe zelar pela legalidade.

Que o medíocre cidadão e péssimo PM veja na CRP os mesmos malefícios que Maomé via no toucinho, é um direito, mas que os verbalize e faça chantagem sobre o Tribunal Constitucional, é uma boçalidade contra a qual o Eng.º Ângelo Correia o devia prevenir.

A decadência ética do PM pode arrastar consigo o PSD e tornar Portugal um país pária.

Comentários

Agostinho disse…
Veja-se o caso da Grécia...
De ré passou a condenada. A prisão perpétua! O passo atual é a criação de uma agência para as privatizações, com sede junto do ninho da águia. Onde? No Luxemburgo!
Era bom que Portugal preparasse os costados. O PC proporá certamente uma medida "além da troica": mudar a presidência do conselho de ministros para Berlim.

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