Lido hoje, no DN, pág. 2, sobre o «Relatório da OIT»

«O estudo [da Organização Internacional de Trabalho] revela também que Portugal foi dos países onde, entre 2010 e 2015, as empresas mais cortaram na parte do rendimento destinada aos salários. A quebra foi superior a 5%, sendo a sétima mais elevada entre os 91 países onde esta tendência de decréscimo foi observada.»

Comentário – bastaria este dado para manter a hostilidade contra o neoliberalismo que me há de sobreviver e, quiçá, fortalecer-se. É a nossa indiferença coletiva que arrasta o mundo para o agravamento das desigualdades, um terreno de injustiça onde germinam ódios e fermentam as revoluções.

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