Assunção Cristas e a AR


Assunção Cristas acumula a docência universitária e a indecência parlamentar, a raiva da opositora e as maneiras da Praça da Figueira, o interesse pelo direito e a avidez pela liderança da direita.

Ao chamar mentiroso, com esta mesma palavra, na AR, ao primeiro-ministro, acabando por ser desmentida pela UGT, não foi a docente de direito, foi uma indecente da direita, mas é como rata de sacristia que se destaca, na hipocrisia judaico-cristã e na desfaçatez com que humilha o líder do PSD, enquanto Nuno Melo, ainda pior, a não humilhar a ela.

Nas eleições para a câmara de Lisboa deixou Passos Coelho hesitante entre a rendição e o salto no abismo, mas foi na TSU que cristãmente (Cristas mente), em um dos números de mais refinada hipocrisia, proclamou à comunicação social a abstenção do CDS, para “proteger acordo de concertação social”.

E não se riu. É preciso topete!

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